Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado

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A Fenaserhtt

Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado

A FENASERHTT, foi fundada em 15 de outubro de 2004 para reunir sindicatos patronais representativos destes segmentos em todo território nacional. Tem como objetivo incentivar a instalação de novos sindicatos estaduais e também atuar como correspondente patronal onde ainda não haja representação.

nossos serviços

O que fazemos

Com sede em São Paulo, Capital, a FENASERHTT é a principal interlocutora das 32 mil empresas do setor espalhadas pelo Brasil. Reconhecida como porta-voz oficial da Prestação de Serviços, liderou a principal conquista do setor nas últimas décadas: a aprovação da Lei 13.429/17, legislação que regulamentou a Terceirização no Brasil.

Representatividade legal dos sindicatos

Representatividade legal dos sindicatos e empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado junto a autoridades administrativas e judiciárias.

Coordenação das negociações coletivas

Coordenação das negociações coletivas para promover a conciliação entre capital e trabalho.

Celebração de instrumentos coletivos

Celebração de Convenções Coletivas de Trabalho para as localidades que inexistem Sindicatos da categoria constituídos.

Incentivo à criação de sindicatos

Incentivo à criação de sindicatos nos Estados que ainda não possuam representação sindical própria.

Coordenação e desenvolvimento de estudos

Coordenação e desenvolvimento de estudos sobre a legislação em vigor, sugerindo às autoridades competentes modificações para melhorar o ambiente de negócios para as prestadoras de serviços.

Participação de audiências públicas

Participação de audiências públicas, fóruns, seminários e outros espaços de discussão para disseminar informações relevantes sobre a Prestação de Serviços no Brasil.

Manutenção do diálogo com o ministério do trabalho

Manutenção do diálogo com o Ministério do Trabalho mantendo o foco na obtenção de melhores condições operacionais nos serviços prestados, contribuindo para a erradicação do emprego informal e das cooperativas de trabalho fraudulentas.

Interlocução com autoridades governamentais

Interlocução com autoridades governamentais em defesa de carga tributária justa para o setor produtivo.
Palavra do Presidente​

JUSTIÇA E PAZ PARA TRABALHAR.

Os empresários do Setor de Serviços Contínuos atuam diretamente com a contratação de mão de obra e contribuem de maneira decisiva com o mercado de trabalho brasileiro. Conhecem bem os labirintos da burocracia para gerar empregos, enfrentar diariamente a complexa teia de impostos e todas as comportas que se fecharam neste mercado.
Por ter sido preterido durante anos das benesses concedidas a outros segmentos, o setor não aceita mais ser tratado com discriminação. Chegou o momento de respirar um ar de liberdade no ato de trabalhar por um país melhor, processo que temos o inalienável dever de defender. Desde que esse esforço seja empreendido por todos.
As reformas são absolutamente necessárias para aperfeiçoar o ambiente de negócios e não para perpetuar injustiças, como a fixação de uma alíquota para cada setor. A proposta de reforma tributária em tramitação na Câmara dos Deputados (PEC 45/2019) não trará a justiça que esperamos. Embora se fale de simplificação de impostos e redução da burocracia, sem redução da carga, o projeto mantém privilégios de uns, enquanto pune outros.
Tributaristas comprovam que as reformas devem beneficiar setores como a indústria e o sistema financeiro. Por outro lado, segmentos mais comprometidos com a empregabilidade, caso da prestação de serviços contínuos, podem sofrer um sufocante aumento nas alíquotas atuais.
Na PEC 45, especialistas encontraram distorções como esta: o comércio e a indústria poderão ser beneficiados com o creditamento universal (variando de 25% a 55% de aproveitamento de crédito) e saírem também favorecidos pelo IBS (Imposto Sobre Bens e Serviços) com redução de carga tributária.
O setor de serviços, não, pois arcará com majoração da carga atual em no mínimo 8 pontos percentuais. No nosso caso, as empresas recolhem o Pis e Cofins de 9,25% no regime não cumulativo, valor que subiria para 11% ou 12%. Essa atividade não tem crédito a aproveitar, pois é toda voltada para mão de obra.
Um estudo recente da Cebrasse (Central Brasileira de Serviços) confirma o nosso temor. Com base no lucro real, a taxação sobre serviços subirá dos atuais 34,17% para 44,92% com a implantação do IBS. No comércio os tributos cairão de 32,23% para 29,98%. E a carga da indústria cairá de 14,98% para 4,98%. Um fato lamentável, já que o peso fiscal para serviços já é altíssimo.
A sociedade logo perceberá não haver “reforma tributária”, mas uma simplificação na forma de aumentar impostos e o custo de vida da população brasileira. O resultado é previsível: não haverá aumento do emprego.
Por isso, insistimos: apesar da grande contribuição para minorar o drama do desemprego no país, nossas empresas foram sufocadas nos últimos anos por políticas oficiais restritivas, uma carga tributária impiedosa e uma fiscalização cruel e implacável. Queremos participar do desenvolvimento do Brasil neste novo cenário econômico, mas pedimos equidade, o fim dos privilégios.
Assim, pedimos apenas paz para trabalhar e uma reforma tributária justa. Os empresários do setor podem estar certos de que a Fenaserhtt e seus filiados não vão abandoná-los. As ameaças surgem a todo tempo, mas serão superadas se estivermos unidos em defesa do nosso ideal.
ANO 2022 / 2025

Diretoria Executiva

PRESIDENTE

VANDER MORALES
SINDEPRESTEM – SP

PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE

MARIO CESAR RIBEIRO
SINDEPRES-ES

VICE-PRESIDENTE

DANILO EDUARDO PADILHA
SINDEPRESTEM-PR

Vice Presidente

PAULO ROBERTO GÓES
SINELAMOTESC

VICE-PRESIDENTE

WALDEIVO SOUZA CORTÊS
SINDEPRESTEM-BA

VICE-PRESIDENTE

MAURÍCIO ESTEVÃO HILÁRIO
SINSERHT-MG

DIRETOR ADMINISTRATIVO

PAULO CEZAR RIBEIRO
SINDEPRES-ES

DIRETOR FINANCEIRO

FERNANDO BARBOSA CALVET
SINDEPRESTEM-SP

DIRETOR JURÍDICO

CLODOALDO TIBURCIO BARBOSA
SINDEPRESTEM-PR

DIRETOR SUPLENTE

STENIO ZANETTI RESENDE
SINDEPRES-ES

DIRETOR SUPLENTE

LUIZ CLÁUDIO FIRME PINA
SINDEPRES-ES

Conselho Fiscal

CONSELHEIRO

FLÁVIO EUGENIO BOLDT

SINELAMOTESC

CONSELHEIRO

JOSÉ CARLOS TEIXEIRA

SINSERHT-MG

CONSELHEIRO

JOSÉ CARLOS SOUSA DOS SANTOS

SINDEPRESTEM-BA

SUPLENTE

VANESSA CARVALHO VICENTE

SINELAMOTESC

SUPLENTE

LEONARDO V. DA SILVA TEIXEIRA

SINSERHT-MG

CONSELHEIRO

ALEXANDER D. GALANTE

SINDEPRESTEM-BA

Sobre

Filiações Internacionais

World Employment Confederation (Confederação Mundial do Emprego)
A World Employment Confederation (Confederação Mundial do Emprego, antiga CIETT) é a voz da indústria de emprego a nível global, representando estimuladores de mercado de trabalho em 50 países e em 7 das maiores empresas de soluções de força de trabalho internacionais. A entidade tem acesso e engajamento com formuladores de políticas internacionais (OIT, OCDE, Banco Mundial, FMI, IOM, UE) e as partes interessadas (sindicatos, mundo académico, grupos de reflexão, ONG).
A WEC também se esforça para o reconhecimento do papel econômico e social desempenhado pela indústria para permitir o trabalho, a adaptação, a segurança e a prosperidade em nossas sociedades. Seus integrantes proporcionam acesso ao mercado de trabalho e um trabalho significativo a mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo e servem cerca de 5 milhões de organizações em uma base anual.
A globalização e atual revolução do trabalho
À medida em que o mundo do trabalho se torna cada vez mais interligado, novas políticas globais e regulação são necessárias para lidar com as questões que ultrapassam as fronteiras nacionais ou regionais. Estamos diante de uma nova revolução industrial onde a tecnologia e a globalização, além da crescente diversidade das modalidades contratuais e novas expectativas de emprego e carreira estão mudando a própria natureza do trabalho.
Enquanto quase milhões de pessoas estão desempregadas no mundo, a maioria das empresas têm dificuldade no recrutamento de pessoal, principalmente devido à falta de qualificação. A adoção de uma regulamentação adequada contribuirá para reduzir o descompasso entre oferta e demanda de trabalho, contribuindo para um mercado mais eficiente.
“A criação de políticas de emprego globais e instrumentos que possam ser implementados, regulados e controlados será crucial para o futuro sustentável do trabalho. Os formuladores de políticas internacionais terão de desempenhar um papel maior na criação de princípios e regras orientadoras no futuro”, afirma Denis Pennel, diretor da WEC.
“A regulamentação em assuntos relacionados ao emprego deve adotar uma abordagem ‘global’, devem pensar sobre as diretrizes gerais e as disposições que podem ser transpostas para regulamentos nacionais com alguma flexibilidade. Os legisladores devem criar leis trabalhistas compreensíveis e favoráveis ao emprego, facilitando a expansão internacional das empresas”, acrescenta Annemarie Muntz, presidente da entidade.
A indústria do emprego na vanguarda das mudanças
Uma pesquisa realizada pela WEC mostra que os países que adotaram uma regulamentação inteligente para o emprego são mais competitivos e oferecem mais flexibilidade e segurança para empresas e trabalhadores. Neste contexto, as agências de emprego estão na vanguarda das mudanças, oferecendo soluções que simplificam o mercado de trabalho, além de tornar a contratação dos profissionais mais assertiva.
“Estamos vivendo uma nova realidade do trabalho e nosso setor está no centro desta mudança, desempenhando um papel importante como facilitadores do mercado de trabalho e permitindo melhor acesso ao trabalho. É vital que atuemos ao lado dos legisladores para maximizar as oportunidades que estão sendo apresentadas”, observa o vice-presidente da WEC, Hans Leentjes.
“Estamos vivendo uma nova realidade tanto para as empresas como para os trabalhadores. Nosso setor está desempenhando um papel importante como facilitador do mercado de trabalho, permitindo um melhor acesso ao emprego, adaptação, segurança e prosperidade”, explica a presidente da entidade, Annemarie Muntz.
“Confrontados com novos desafios, o nosso setor evoluiu e, ao invés de apenas disponibilizar candidatos para o preenchimento de vagas de trabalho, passou à criação de soluções de força de trabalho inovadoras e moldação de carreiras. Com a tecnologia nos serviços de emprego, a indústria está cada vez mais se movendo em direção a soluções mais ajustadas”, conclui Muntz.

Confederação Mundial do Emprego

A Confederação Mundial do Emprego é a voz da indústria de emprego a nível global, representando estimuladores de mercado de trabalho em 50 países e em 7 das maiores empresas de soluções de força de trabalho internacionais. A entidade tem acesso e engajamento com formuladores de políticas internacionais (OIT, OCDE, Banco Mundial, FMI, IOM, UE) e as partes interessadas (sindicatos, mundo académico, grupos de reflexão, ONG). Também se esforça para o reconhecimento do papel econômico e social desempenhado pela indústria para permitir o trabalho, a adaptação, a segurança e a prosperidade em nossas sociedades. Seus integrantes proporcionam acesso ao mercado de trabalho e um trabalho significativo a mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo e servem cerca de 5 milhões de organizações em uma base anual.

O Futuro do Trabalho – Ponto de vista da Confederação Mundial Emprego

A rápida mudança tecnológica, globalização, novos modelos de produção e o crescimento da economia são algumas das mudanças estruturais que estão a remodelar o mundo do trabalho. A World Employment Confederation (Confederação Mundial do Emprego, antiga CIETT) e seus integrantes publicaram recentemente um livro abordando questões fundamentais relacionadas à ascensão de um novo mundo de trabalho, com recomendações e, em última instância, invocando formuladores de políticas para adaptar a legislação e políticas do mercado de trabalho.

Enquanto o século XX foi marcado pelo homem trabalhador, chefe de família e provedor, hoje em dia a força de trabalho é composta pela diversidade atuando em variados escopos de trabalho, tais como o assalariado, o autônomo, artístico, empresas familiares e o home office. Ao mesmo tempo, estamos diante de uma nova revolução industrial onde a tecnologia e a globalização, e os mercados de trabalho interligados estão mudando a própria natureza do trabalho.

Além disso, o novo mundo do trabalho será caracterizado por um aumento do trabalho independente. Os empregadores manterão um quadro estável de trabalhadores e buscarão ampliar a mão de obra somente nos picos de demanda, equilibrando a escassez de talento de uma forma mais flexível. Do ponto de vista do trabalhador, este molde de trabalho fará com que ele tenha mais controle sobre suas tarefas e equilíbrio entre o trabalho e as prioridades da vida.

“Estamos vivendo uma nova realidade tanto para as empresas como para os trabalhadores. Nosso setor está desempenhando um papel importante como facilitador do mercado de trabalho, permitido um melhor acesso ao emprego, adaptação, segurança e prosperidade. É vital que trabalhemos lado a lado com os políticos para maximizar as muitas oportunidades que estão sendo apresentadas”, explica a presidente da Confederação Mundial do Emprego, Annemarie Muntz.

Os legisladores precisam criar um ambiente que promova uma variedade de arranjos contratuais, como forma de aumentar a inclusão e a participação no mercado de trabalho. Eles também precisam garantir que o potencial dinâmico de cada setor e sua contribuição para a economia não sejam impedidos por regras estritas e ultrapassadas. Enquanto isso, empregadores operam em mercados de trabalho cada vez mais globais e interligados, que pedem por uma regulamentação específica adequada e de leis trabalhistas mais convergentes. Os legisladores internacionais terão de desempenhar um papel maior na elaboração de princípios orientadores e de leis trabalhistas favoráveis ao emprego no futuro.

A indústria das agências de emprego está na vanguarda das mudanças e está em uma posição única para oferecer soluções que simplificam o mercado de trabalho. Fornece uma ampla gama de serviços para atender às expectativas individuais dos candidatos, sabendo que o modelo padrão não funciona para todos. Além disso, as agências oferecem soluções sustentáveis também às empresas.

“Confrontados com novos desafios, o nosso segmento evoluiu desde a disponibilização de candidatos e preenchimento de vagas de trabalho à criação de soluções de força de trabalho inovadoras e moldadoras de carreiras. Com a tecnologia, o mercado está se movendo em direção a soluções mais ajustadas”, comenta Hans Leentjes, vice-presidente da Confederação Mundial do Emprego.

Depois de quase 50 anos de história, CIETT – International Confederation of Private Employment Services (em português, Confederação Internacional dos Serviços Privados de Emprego) está apresentando o seu novo nome e marca. A World Employment Confederation (em português, Confederação Mundial do Emprego) continuará a ser a voz da indústria global de emprego.

Esperamos que o nosso novo nome reflita melhor a evolução da nossa sociedade, incluindo federações nacionais e empresas em todos os continentes, bem como o extenso território da nossa indústria (o mundo do trabalho). Nossos integrantes já oferecem uma ampla gama de serviços de RH, incluindo o recrutamento direto, gestão de carreira, terceirização de processos de recrutamento e serviços gerenciados, o que lhes permite liderar em um mundo em mudança do trabalho”, conclui Denis Pennel, diretor da Confederação Mundial do Emprego.

Questões e recomendações de política da indústria do emprego

O avanço da tecnologia, a globalização, dos novos modelos de produção e o crescimento da economia estão transformando o mundo do trabalho. O texto abaixo visa identificar questões políticas essenciais, fornece recomendações e, finalmente, convida os legisladores a adaptarem as leis vigentes.

I – Trabalho e sociedade: o fim do trabalho como conhecemos

Enquanto o século XX foi marcado por modalidades rígidas, hoje em dia estão disponíveis variados escopos de trabalho, tais como o assalariado, autônomo, artístico, empresas familiares e o home office. Ser um funcionário em tempo integral não é mais o padrão.

Implicações e desafios: O modelo padrão não se aplica mais. Há uma variedade de contratos de trabalho e condições que cobrem uma ampla gama de situações, incluindo o trabalho sob demanda, casual ou intermitente, contratos de projetos e trabalho à base de comprovante.

Recomendações de política: Promover uma variedade de arranjos contratuais para aumentar a participação no mercado de trabalho e a inclusão. Devem ser avaliadas regulações modernas que se adaptem ao novo contexto. Além disso, promover condições de trabalho mais flexíveis e descentralizadas pode atrair outros grupos ao mercado de trabalho.

II – Empregos decentes para todos: rumo a um novo contrato social

Plataformas de talento online estão criando novos caminhos para acesso ao trabalho, construindo experiência, reputação profissional e geração de renda. Muitas pessoas estão optando por definir os seus próprios horários e atribuições de forma independente.

Implicações e Desafios: A noção de “tempo de trabalho” precisa ser redefinida especialmente por conta da crescente interferência do trabalho na vida pessoal. A tecnologia oferece uma grande oportunidade para a inovação e criação de novos negócios, mas a natureza e a velocidade das mudanças estão criando uma grande ruptura no mundo do trabalho.

Recomendações de política: Desenvolver direitos sociais portáteis e transferíveis, a fim de compensar a incerteza relacionada à multiplicidade de contratos de trabalho ou status. Com os modelos de trabalho alternativos, os políticos terão de considerar um sistema com mais benefícios portáteis.

III – A organização do trabalho e da produção: Para as empresas estendidas

Os padrões de produção foram reorganizados para oferecer maior flexibilidade e agilidade. Um modelo emergente da produção industrial envolve pequenas tiragens de produtos e serviços personalizados em massa, fragmentação global das cadeias de valor e a indefinição de fronteiras entre os produtores, vendedores e consumidores.

Implicações e Desafios: O valor dos trabalhadores não está mais ligado a processos que podem ser automatizados, mas com as contribuições não repetitivas e interativas que estão relacionadas aos seres humanos. As economias pós-industriais não precisam de força física, mas da capacidade de cooperar e se adaptar às novas situações.

Recomendações de políticas: Os legisladores precisam garantir que o potencial da economia colaborativa não seja comprometido por regras ultrapassadas. Devem ser criados novos regulamentos para apoiar todos os intervenientes na economia colaborativa, eliminando as incertezas jurídicas atuais.

IV – A Governação de Trabalho: Simplificar a complexidade

Para as empresas, o ambiente regulatório está ficando cada vez mais complexo por conta da ampla sobreposição de regulações rígidas. Isto prejudica diretamente a gestão, dificultando a compreensão da regulamentação e dos princípios éticos, especialmente em relação à gestão das cadeias de abastecimento globais.

Implicações e Desafios: Os mercados de trabalho entrelaçados solicitam regulação supranacional relevante. A fim de conciliar essa complexidade universal, os legisladores internacionais terão de desempenhar um papel maior na criação de princípios e regras.

Recomendações de política: Os legisladores devem criar leis trabalhistas favoráveis, ao invés de adicionar encargos e restrições. Na indústria do emprego, a regulamentação inteligente oferece flexibilidade e segurança para empresas e trabalhadores.

FILIE-SE
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